O British Retail Consortium, que representa mais de 170 grandes varejistas do Reino Unido e milhares de empresas menores, disse que era “essencial” que os caminhões voltassem a se mover rapidamente agora que a fronteira foi reaberta
A escassez
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“Até que o acúmulo seja resolvido e as cadeias de suprimentos voltem ao normal, prevemos problemas com a disponibilidade de alguns produtos frescos”, disse Andrew Opie, diretor de alimentos e sustentabilidade do BRC.
A Food and Drink Federation, que representa os fabricantes, disse que pode demorar até o ano novo para que os problemas sejam resolvidos.
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“Isso significa que provavelmente veremos, localmente, disponibilidade reduzida nas prateleiras de alguns vegetais e frutas frescos, começando na próxima semana. Também veremos uma interrupção significativa no fluxo de ingredientes para o Reino Unido”, disse Ian Wright, da federação chefe executivo.
A crise de frete chega no pior momento para as empresas de varejo, à medida que tentam atender ao pico da demanda do feriado e acumular estoques adicionais no caso da Grã-Bretanha sair do mercado único da UE e da união aduaneira dentro de dias sem um acordo comercial pós-Brexit em vigor.
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Outros fabricantes também foram atingidos. A Toyota fechou suas fábricas no Reino Unido e na França antes do feriado. Honda foi forçada a fechar uma fábrica no Reino Unido por três dias no início deste mês devido a problemas de logística.
Traduzido e adaptado por equipe Sobre Crédito
Fonte: CNN
